Inexato tempo em que subexistimos rumo a essência d'um fim que em si recomeça. Inexatos são todos os instantes de todos os caminhos rumo à extinção do que talvez jamais tenha existido verdadeiramente. Seus poemas são muito bons, nos fazem pensar. Um abraço. poeta.
Poema da Semana
CÓDIGO DE BARRAS
19/04/2015 12:51
A cidade
não é o cinza, só:
- onde andará o azul das manhãs?
Que...